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16 de jan. de 2016

Plantas Bulbosas | Pragas e Doenças

São plantas interessantes que embelezam nossos jardins. E para que se mantenham saudáveis alguns cuidados básicos devem ser tomados. Cultivá-las em solo fértil e bem drenado e a eliminação dos bulbos com aspecto esponjoso já resolvem os problemas com o cultivo dessas plantas. Mas mesmo tomando esses cuidados existem algumas pragas e doenças que atacam e podem destruí-las. Abaixo aparecem as principais pragas e doenças que atacam as plantas bulbosas e o que se deve fazer:




Pulgões verdes

Os pulgões e outros afídios são insetos de aproximadamente 3 mm de comprimento. Eles se estabelecem na parte inferior das folhas, nos caules, nos botões e até mesmo nos bulbos estocados. Sugam a seiva das plantas e deformam as folhas e flores. Dentre as plantas mais atacadas por eles destacam-se as dálias, os gladíolos, as íris e os lírios.

Métodos de controle
Para remover os insetos das plantas, use uma mangueira de jardim que tenha um jato bem forte. Em seguida, se as plantas estiverem muito infestadas, pulverize-as com Malathion, seguindo as instruções da embalagem.

Trips dos Gladíolos


Insetos sugadores, os trips provocam o aparecimento de faixas prateadas – posteriormente elas ficam marrons – nas superfícies das folhas, que acabam murchando. Quando os trips atacam os bulbos estocados, eles ficam marrons e pegajosos. Embora o alvo principal dos trips seja o gladíolo, eles atacam também as frésias, as íris e os lírios.

Método de Controle
A melhor maneira de combatê-los consiste em adotar um tratamento preventivo. Quando as plantas atingirem 15 cm de altura, pulverize-as com Serin ou Malathion. E , quando se tratar de bulbos, pulverize-os logo que os desenterrar.


Besouros


De cor bronzeada e com mais de 1 cm de comprimento, os besouros corroem as folhas, os caules e as flores. Eles são mais ativos nos dias quentes e ensolarados, quando podem ser vistos em grupos sobre as folhas de uma planta. Por onde passam eles fazem muito estrago, deixando verdadeiros buracos nas plantas, principalmente nos biris e nas dálias.

Métodos de controle
Retire-os com as mãos ou remova-os para dentro de uma lata com água e um pouco de óleo ou querosene. As infestações mais graves precisam ser pulverizadas com Malathion.

Lesmas


Geralmente grandes, gordas e sem patas, as lesmas são muito prejudiciais as plantas. Elas preferem as folhas e as raízes novas que se desenvolvem próximas do solo. Alimentam-se normalmente à noite e deixam grandes buracos e uma trilha prateada, viscosa, por onde passam. Atacam com frequência as dálias e os lírios.

Métodos de Controle
Para combatê-las borrife o solo nas proximidades do caule com Metaldeído ou use iscas: elas são atraídas por uma travessa com cerveja ou suco de uva, e morrem afogados quando caem no líquido. Outra alternativa é bloquear os canteiros com terra.

Nematóides


Microscópicos e transparentes, os nematoides prejudicam muito as plantas. As folhas ficam cobertas de manchas amarelas ou marrons, curvam-se e partem-se. Eles penetram nas raízes novas e dirigem-se para os caules quando a folhagem murcha,  refugiam-se nos bulbos, cujos tecidos escurecem. Atacam dálias, narcisos, tulipas, gladíolos e íris.

Métodos de controle
As plantas atacadas precisam ser destruídas. Para que a infestação não se propague, proteja as plantas vizinhas com uma aplicação de veneno próprio. As ferramentas de jardim devem ser esterilizadas com álcool.

LARVA DE MOSCA


Com mais de 1 cm de comprimento, a larva de mosca assemelha-se a uma lagarta. Ela cava e come o núcleo do bulbo, reduzindo-o a uma massa escura e esponjosa. As plantas atacadas apresentam folhas retorcidas e amareladas, e param de crescer. Por atacarem com frequência o bulbo do narciso são chamadas larva de mosca de bulbo narciso, mas infestam também as amarílis.

MÉTODOS DE CONTROLE
Descarte-se dos bulbos que parecem macios ou esponjosos. Borrife o solo, na época do plantio, com Chlordane, e pulverize cada bulbo com o mesmo produto.

LARVA DE BESOURO


Compridas, com quase dois centímetros, lisas e segmentadas, as larvas de besouro desenvolvem-se de ovos depositados no solo por besouros pretos e marrons. Elas penetram no bulbo subterrâneo e encaminham-se para cima. Fazem buracos no caule e, às vezes, derrubam a planta. Seus alvos principais são as dálias, os gladíolos e as begônias tuberosas.

MÉTODOS DE CONTROLE
Borrife o solo com Diazinon ou Chlordane, na hora do plantio. Pulverize os bulbos antes de enterrá-los, e quando a planta estiver crescendo borrife-a com Malathion.

ÁCAROS DE BULBO


Os ácaros de bulbo assemelham-se a pequenas aranhas esbranquiçadas. Eles se reúnem em colônias para se alimentar de bulbos em decomposição, mas também cavam túneis em bulbos sadios, provocando, desse modo, deterioração dos tecidos. Esses insetos atacam com fre- qüência amarílis, açafrão, frésias, gladíolos, lírios, narcisos e tulipas.

MÉTODOS DE CONTROLE
Descarte-se dos bulbos infestados (eles apresentam-se macios e esponjosos). Pulverize os bulbos saudáveis com Diazinon e, quando precisar estocá-los, mantenha-os em recipientes bem fechados.


 MOSAICO


Doença causada por vírus, o mosaico, bem como outras viroses, é disseminado por insetos. Quando infectadas, as plantas ficam com as folhas manchadas de verde e amarelo. Em algumas flores, como as da tulipa Rembrandt, o vírus propicia o aparecimento de matizes multicoloridos. Esse vírus ataca lírios, copos-de-leite, dálias, biris, gladíolos e íris.

MÉTODOS DE CONTROLE
Destrua as plantas infectadas. Embora os vírus não possam ser combatidos por produtos químicos, o Malathion ajuda a repelir os insetos propagadores. Cultivadores de tulipas Rembrandt evitam plantá-las próximas de outras tulipas e dos lírios.

FERRUGEM DE BOTRYTIS


A ferrugem de Botrytis produz pontos amarelos, laranja ou marrom-avermelhados nas folhas, flores e bulbos. Ela aparece com mais frequência nas épocas úmidas e chuvosas. Os pontos da ferrugem tendem a se encontrar e, quando isso ocorre, a parte atacada se decompõe. Os bulbos mais suscetíveis à ferrugem são as tulipas, dálias, gladíolos e jacintos.

MÉTODOS DE CONTROLE
Não plante bulbos com lesões arredondadas e marrons. Remova as partes atacadas da planta e transfira-a para um local ensolarado e bem drenado. Deixe um espaço maior entre os bulbos para melhorar a circulação do ar e reduzir a umidade.

APODRECIMENTO DE BULBOS


Em solos mal drenados, os bulbos são atacados por bactérias e fungos, apodrecendo em consequência disso. Isso também pode acontecer quando eles são estocados em locais quentes e sem ventilação. Você pode reconhecer o bulbo apodrecido pela aparência seca, esponjosa ou polpuda que apresenta, algumas vezes exalando um odor acre.

MÉTODOS DE CONTROLE
Elimine os bulbos apodrecidos. Melhore a drenagem do solo e plante os bulbos sadios em locais ensolarados. Verifique as condições ambientais do local onde você estoca seus bulbos: é necessário temperatura baixa e boa ventilação.

Fonte: Plantas e Flores - 1977

Veja também: Como Tratar Doenças das Plantas
                       Scadoxus

12 de mai. de 2013

Planta Dançante - Desmodium gyrans

A Planta Dançante é asiática, também chamada de Planta Telégrafo, a Desmodium gyrans é um membro da família Leguminosae, parente das ervilhas e é uma das plantas mais fascinantes do mundo vegetal. O nome dançante deriva da sua capacidade de movimentar-se rapidamente. Ao perceber sons, ela começa a dançar, ou seja, movimenta suas pequeninas folhas laterais girando-as.
O cultivo da planta dançante (Desmodium gyrans) é fácil, ela cresce muito bem em terra comum de jardim, recebendo sol por metade do dia em local bem iluminado e solo levemente úmido. Em poucos meses torna-se um arbusto de mais ou menos um metro de altura. Produz muitas sementes que podem ser semeadas em qualquer época do ano e suas flores são rosadas.

Abaixo fotos de fases da planta e vídeos dela em ação!



planta que danca

planta telegrafo





Vídeo demonstrando o quanto a Planta Dançante se mexe ao som de música:






12 de mar. de 2011

Como Tratar as Doenças das Plantas

Para que saibamos quando as plantas estão doentes, como prevenir e tratar as doenças que surgem. Pensando nas muitas dúvidas que aparecem durante o cultivo de nossas plantas, encontrei esses detalhes em um trecho de livro e resolvi compartilhar aqui. Acredito que será de muita valia para quem adora cultivar plantas e se preocupa se elas estão sempre fortes e saudáveis! Para consulta:



SINTOMAS: Os caules crescem de forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.

CAUSAS: Pouca luz. Excesso de nitrogênio.

O QUE FAZER: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações.




SINTOMAS: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.

CAUSAS: Excesso de luz.

O QUE FAZER: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.





doencas-plantas
SINTOMAS: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.

CAUSAS: Excesso de água.

O QUE FAZER: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar em baixo do vaso mais do que 30 minutos. Diminua as regas ainda mais no período de dormência.




SINTOMAS: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.

CAUSAS: Pouca água.

O QUE FAZER: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.




doencas em plantas
SINTOMAS: As pontas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.

CAUSAS: Falta de umidade.

O QUE FAZER: Aumente a umidade colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.




planta-doente
SINTOMAS: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um acúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes, um lodo esverdeado.

CAUSAS: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.

O QUE FAZER: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.



SINTOMAS: As folhas inferiores tornam-se amareladas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.

CAUSAS: Falta de adubos.

O QUE FAZER: Adube frequentemente no período de crescimento da planta.





folhas-amarelas
SINTOMAS: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.

CAUSAS: Excesso de calor.

O QUE FAZER: Mude a planta para um lugar mais fresco.






manchas nas folhas
SINTOMAS: Surgem manchas amarelas ou amarronzadas nas folhas.

CAUSAS: Água fria nas folhas.

O QUE FAZER: Ao regar as plantas use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.





planta doente
SINTOMAS: Manchas brancas ou amarelas aparecem nas folhas de plantas penugentas, especialmente nas violetas-africanas.

CAUSAS: Queimadura do sol.

O QUE FAZER: Propicie mais sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.



branco superficie terra
SINTOMAS: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.

CAUSAS: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.

O QUE FAZER: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margem do vaso e revista essas partes com cera derretida.




SINTOMAS: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.

CAUSAS: Vaso pequeno.

O QUE FAZER: Replante o vegetal num recipiente um pouco maior que o anterior.






SINTOMAS: O crescimento da planta estaciona; as folhas dobram-se; as flores ficam defeituosas ou escuras; os caules tornam-se tortos e escurecem.



CAUSAS: A planta está sendo sugada pelos ácaros brancos microscópicos, semelhantes à aranhazinhas.


O QUE FAZER: Pulverize a planta com Thiovit (flor de enxofre a 40%). Separe as plantas atacadas para que a praga não se propague para as demais. Lave bem as mãos após de ter cuidado da planta contaminada, providência necessária para não se transmitir os ácaros às plantas saudáveis.




SINTOMAS: Manchas brancas pubescentes aparecem nos caules, folhas e base dos botões, principalmente nas áreas escondidas da luz. Além disso, as folhas produzem uma substância viscosa que forma uma espécie de pigmentação.


CAUSAS: Pequenos percevejos, insetos de forma ovalada, medindo cerca de 0,5 cm de comprimento, sugam a seiva da planta e excretam um líquido adocicado sobre o qual se formam fungos.


O QUE FAZER: Se os insetos são poucos, retire-os com um chumaço de algodão embebido em álcool e lave a folhagem em água morna corrente (use o chuveirinho). Caso a infestação seja maior, lave as folhas com água morna e sabão; depois enxágüe em água morna corrente. Em último caso, pulverize a planta com malathion.


SINTOMAS: As folhas apresentam manchas brancas que, aos poucos, tornam-se amarelas. Aparecem pequenas teias de aranha, inicialmente nas partes inferiores da planta, junto ao caule; depois entre uma folha e outra.



CAUSAS: Os ácaros, vermelhos ou verdes, sugam a seiva da planta.


O QUE FAZER: Pulverize a folhagem com água morna para retirar os insetos. Em caso de infestação mais grave, pulverize a planta com clorobenzilato, ou parathion


SINTOMAS: As folhas e caules ficam brilhantes e pegajosos. As folhas dobram-se e os botões aparecem defeituosos. Pequenos insetos podem ser vistos nas páginas inferiores das folhas, nos caules e nas bases dos botões.


CAUSAS: Os afídios ou pulgões são insetos que geralmente não possuem asas, têm forma de pêra e 3 mm de comprimento. Eles sugam a seiva da planta e excretam um líquido adocicado. Podem ser pretos, verdes, amarelos ou cor-de-rosa.

O QUE FAZER: Retire-os um a um com o auxílio de um palito ou então mate-os com um chumaço de algodão embebido em álcool. Lave a planta com água morna e sabão e enxágue com água morna limpa. As plantas mais atacadas devem ser pulverizadas com malathion ou parathion.


SINTOMAS: As folhas empalidecem, ficam amarelas e caem. Suas superfícies ficam cobertas por uma substância pegajosa. Quando a planta é sacudida, saem voando insetos brancos, que mais se assemelham a pó de tão pequenos.


CAUSAS: Insetos brancos, pequenas moscas de 1,5 mm, fixam-se na página inferior das folhas, onde absorvem a seiva da planta e excretam um líquido doce e pegajoso.

O QUE FAZER: Pulverize com malathion.


SINTOMAS: O crescimento das plantas estaciona; caules e folhas ficam pegajosos; manchas brancas ou marrons aparecem nos caules e nas páginas inferiores das folhas.

CAUSAS: As cochonilhas de escamas, insetos arredondados ou ovais de 3 mm de comprimento e carapaça cerosa, podem ser vistos nas plantas. Eles sugam a seiva e excretam um líquido adocicado.


O QUE FAZER: Retire as cochonilhas esfregando uma escova de dentes molhada em água morna e sabão. Depois, enxágue com água morna limpa. Pulverize com malathion misturado a um óleo emulsionável.


SINTOMAS: As folhas apresentam a superfície raspada e com alguns buracos, relativamente grandes. Pontos prateados aparecem nas folhas, formando rastros.


CAUSAS: Lesmas e caracóis, cujo tamanho varia entre 1,5 e 10 cm, podem ser vistos na planta: durante o dia embaixo do vaso, ou nas suas bordas e, à noite, nos caules e folhas.



O QUE FAZER: Retire as lesmas ou caracóis da planta durante a noite e mate-os. Uma boa alternativa é colocar uma travessa com cerveja ou suco de uvas perto do vaso: os animais são atraídos por esses líquidos, e se afogam. Retire os resíduos de plantas da superfície dos vasos e metaldeído ao solo.


SINTOMAS: Pontos de várias cores e tamanhos aparecem nas folhas, e, quando eles se unem, formam grandes manchas. As folhas murcham e morrem.



CAUSAS: Fungos.


O QUE FAZER: Corte e destrua as folhas infestadas. Evite molhar a folhagem e afaste as plantas umas das outras, a fim de obter boa circulação de ar e umidade atmosférica mais baixa.





SINTOMAS: Caules, folhas, flores e botões são cobertos por uma pigmentação cinzenta e apodrecem; as folhas chegam a ficar pretas.


CAUSAS: Ferrugem de Botrytis, de cor parda.


O QUE FAZER: Evite o excesso de água e de adubos e não deixe as plantas formarem amontoados. Não molhe as folhas. Destrua as partes contaminadas. Pulverize com zineb.



SINTOMAS: Caules e raízes tornam-se moles, escuros e apodrecidos; as folhas inferiores ficam escuras, cheias de água e caídas; a parte superior da planta pode morrer.



CAUSAS: Apodrecimento da coroa, caule e raiz.


O QUE FAZER: Destrua as plantas contaminadas. Para prevenir infestações futuras, evite o excesso de água e adubos e plantas amontoadas. Não molhe a folhagem.


Fonte: Fotos e texto do livro: Plantas e Flores - 1977.


Veja também: Plantas Bulbosas | Pragas e Doenças

25 de dez. de 2007

Lithops - Álbum de Fotos

Algumas fotos de Lithops em cultivo. Para saber sobre o cultivo dessa planta, leia o artigo: Lithops - A Planta Pedra . As fotos abaixo mostram uma sementeira com Lithops um pouco crescidas:

mudas de Lithops




Mudas de Lithops recém semeadas:


sementeira Lithops



Fotos de Lithops jovens e adultas:



Lithops sementes L. schwantesii

semear Lithops L. terricolor




Lithops planta pedra L. olivacea



Lithops planta pedra L. hookeri


Lithops cacto pedra L. karasmontana lateritia dinter


Lithops mesemb L. leslie



Vários Lithops em floreira com pedriscos:


Lithops decoracao